Prosecco

Se fosse preciso defini-lo em uma palavra, não há dúvida alguma que seria celebração. Mas, fato é que esse símbolo do Made in Italy, carrega uma rica história, seja no seu Bel Paese e no mundo. De origem antiquíssima que remonta ao Império Romanos, nasceu (e símbolo) do Nordeste da Bota, principalmente as regiões do Vêneto e Friuli-Venezia Giulia. 

Produzido a partir da uva Glera, pelo método charmat, que lhe confere as notas frescas e frutadas, é hoje o vinho italiano mais vendido no mundo; e pode ser encontrado nas versões Dry, Brut, Extra Dry, Demi-sec; e refere-se à escala de dulçor, do mais seco ao mais doce, respectivamente. 

Com tamanha importância para a cultura do país, carrega os selos de proteção de origem como DOC – Denominação de Origem Controlada; e o DOCG – Denominação de Origem Controlada e Garantida; que lhe garantem a autenticidade do vinho, preservação do legado e a salvaguarda da região de produção. 

No que tange à harmonização e seu uso na coquetelaria e na cozinha, é um coringa mais do que versátil. É imprescindível em drinques clássicos da itália, como Spritz, Bellini e Negroni Sbagliato; é hit do aperitivo casando bem com tábuas de queijos, embutidos e frutas além de ser um ingrediente culinário que pode ser explorado em risotos, molhos de peixes e pratos nos quais os vegetais são protagonistas. 

Por fim, é preciso falar da comparação inevitável com o primo francês, este deve ser produzido na região de mesmo nome, na França; e tem sabores mais complexos graças ao método champenoise de produção. 

 

Prosecco

Se fosse preciso defini-lo em uma palavra, não há dúvida alguma que seria celebração. Mas, fato é que esse símbolo do Made in Italy, carrega uma rica história, seja no seu Bel Paese e no mundo. De origem antiquíssima que remonta ao Império Romanos, nasceu (e símbolo) do Nordeste da Bota, principalmente as regiões do Vêneto e Friuli-Venezia Giulia. 

Produzido a partir da uva Glera, pelo método charmat, que lhe confere as notas frescas e frutadas, é hoje o vinho italiano mais vendido no mundo; e pode ser encontrado nas versões Dry, Brut, Extra Dry, Demi-sec; e refere-se à escala de dulçor, do mais seco ao mais doce, respectivamente. 

Com tamanha importância para a cultura do país, carrega os selos de proteção de origem como DOC – Denominação de Origem Controlada; e o DOCG – Denominação de Origem Controlada e Garantida; que lhe garantem a autenticidade do vinho, preservação do legado e a salvaguarda da região de produção. 

No que tange à harmonização e seu uso na coquetelaria e na cozinha, é um coringa mais do que versátil. É imprescindível em drinques clássicos da itália, como Spritz, Bellini e Negroni Sbagliato; é hit do aperitivo casando bem com tábuas de queijos, embutidos e frutas além de ser um ingrediente culinário que pode ser explorado em risotos, molhos de peixes e pratos nos quais os vegetais são protagonistas. 

Por fim, é preciso falar da comparação inevitável com o primo francês, este deve ser produzido na região de mesmo nome, na França; e tem sabores mais complexos graças ao método champenoise de produção. 

 

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