Cozinhando com vinho

O vinho é um ingrediente indispensável na cozinha italiana. Mas, no Brasil, ainda pouco explorado, talvez por medo de não acertar a mão, mas eu te encorajo a incluir essa prática na sua cozinha.

E, para não ter erro, trago algumas dicas básicas para começar a se se aventurar nessa brincadeira. Comece sempre com um vinho branco, que é um coringa para quase todo tipo de preparo: risoto, para flambar um pescado, frutos do mar, aves, vitela, legumes, cogumelos e até para agregar sabor à uma massa.

Já no caso do tinto, é preciso ter um pouco mais de cuidado, não é para sair jorrando meia garrafa em tudo, tal como se faz com a cerveja – bebida que acredito que o brasileiro tenha mais habilidade para colocar na panela. O rosso vai bem para assados e carnes: cordeiro, pato, um filé mignon. Excepcionalmente, rende um risoto incrível feito de apenas quatro ingredientes: vinho, caldo de legumes, manteiga e parmesão. O Marsala rende um escalope flambado que é dos deuses.

Por fim, a regra para os dois casos é comprar um vinho de qualidade, sempre seco, mas não precisa ser aquele item que você colocaria na adega, basta apostar em um bom rótulo nacional. Sabe o vinho que você bebe no dia-a-dia? Reserve um cálice para a sua receita, eu faço muito isso e, claro, vou cozinhando com uma taça na mão. Nunca use o que ficou muito tempo na geladeira e já está avinagrado porque essa economia pode acabar com todo o processo! Para a turma da sobremesa, é só investir nos vinhos doces encorpados.

Cozinhando com vinho

O vinho é um ingrediente indispensável na cozinha italiana. Mas, no Brasil, ainda pouco explorado, talvez por medo de não acertar a mão, mas eu te encorajo a incluir essa prática na sua cozinha.

E, para não ter erro, trago algumas dicas básicas para começar a se se aventurar nessa brincadeira. Comece sempre com um vinho branco, que é um coringa para quase todo tipo de preparo: risoto, para flambar um pescado, frutos do mar, aves, vitela, legumes, cogumelos e até para agregar sabor à uma massa.

Já no caso do tinto, é preciso ter um pouco mais de cuidado, não é para sair jorrando meia garrafa em tudo, tal como se faz com a cerveja – bebida que acredito que o brasileiro tenha mais habilidade para colocar na panela. O rosso vai bem para assados e carnes: cordeiro, pato, um filé mignon. Excepcionalmente, rende um risoto incrível feito de apenas quatro ingredientes: vinho, caldo de legumes, manteiga e parmesão. O Marsala rende um escalope flambado que é dos deuses.

Por fim, a regra para os dois casos é comprar um vinho de qualidade, sempre seco, mas não precisa ser aquele item que você colocaria na adega, basta apostar em um bom rótulo nacional. Sabe o vinho que você bebe no dia-a-dia? Reserve um cálice para a sua receita, eu faço muito isso e, claro, vou cozinhando com uma taça na mão. Nunca use o que ficou muito tempo na geladeira e já está avinagrado porque essa economia pode acabar com todo o processo! Para a turma da sobremesa, é só investir nos vinhos doces encorpados.

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