Castanha portuguesa - La Percussi
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Castanha portuguesa

Eis um amor que mora nas minhas lembranças de infância mais remotas: castanha portuguesa! É o meu link direto para o Natal.

Lembro que, pequenina, ia à casa da minha avó e eu comia todas, que ela fazia do modo mais simples possível, cozidas. Passava tardes na brincadeira de descascá-las e devorá-las.

Ainda desses tempos, recordo que na Itália, fui com meus pais na casa de amigos e chegando lá, o que Sra. Moretti nos serviu de um jeito que jamais havia visto, envoltas em creme de leite batido com um pouco de açúcar. Nunca mais me esqueci esse momento…

Já jovem, de novo no País da Bota, comprava aos montes marron glacê e descobri outro modo, também magnífico, de preparar a iguaria: assadas na brasa, na rua, vendidas em cornetos de papel. Revivi isso, com muita felicidade, na minha última viagem à Itália, em novembro, com meu irmão – foi tão simbólico.

Já meu pai, é mestre em fazer o castagnaccio, uma torta feita de castanha com pinoli, típica da Liguria – que, aliás, é mestre em valorizar o ingrediente e tem pães e massas feitos a partir de sua farinha.

Dos tempos de casada, minha então sogra, também tinha uma receita especial: o Mont Blanc, um purê de castanhas servido com chantilly – a partir dela, fiz a minha versão com suspiro.

Eu me derreto só de relembrar essas gostosuras que, automaticamente, me remetem aos bosques, ao frio, ao ar bucólico (e guloso!) que essa época nos traz.

Castanha portuguesa

Eis um amor que mora nas minhas lembranças de infância mais remotas: castanha portuguesa! É o meu link direto para o Natal.

Lembro que, pequenina, ia à casa da minha avó e eu comia todas, que ela fazia do modo mais simples possível, cozidas. Passava tardes na brincadeira de descascá-las e devorá-las.

Ainda desses tempos, recordo que na Itália, fui com meus pais na casa de amigos e chegando lá, o que Sra. Moretti nos serviu de um jeito que jamais havia visto, envoltas em creme de leite batido com um pouco de açúcar. Nunca mais me esqueci esse momento…

Já jovem, de novo no País da Bota, comprava aos montes marron glacê e descobri outro modo, também magnífico, de preparar a iguaria: assadas na brasa, na rua, vendidas em cornetos de papel. Revivi isso, com muita felicidade, na minha última viagem à Itália, em novembro, com meu irmão – foi tão simbólico.

Já meu pai, é mestre em fazer o castagnaccio, uma torta feita de castanha com pinoli, típica da Liguria – que, aliás, é mestre em valorizar o ingrediente e tem pães e massas feitos a partir de sua farinha.

Dos tempos de casada, minha então sogra, também tinha uma receita especial: o Mont Blanc, um purê de castanhas servido com chantilly – a partir dela, fiz a minha versão com suspiro.

Eu me derreto só de relembrar essas gostosuras que, automaticamente, me remetem aos bosques, ao frio, ao ar bucólico (e guloso!) que essa época nos traz.

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