Eis um dos preparos mais amados e versáteis da cozinha italiana – e do mundo! E o que pouca gente sabe é que se você seguir premissas simples ao combinar tipo de massa e de molho, essa combinação pode ganhar muito mais potência e sabor em uma receita.

Vamos à elas:
As massas longas combinam com molhos mais fluídos. Ou seja, pastas como spaghetti, tagliolini, fettuccine, chittarre, não são ideais quando o objetivo é ter algo denso, caso dos ragus e dos feitos com creme de leite.

Já as curtas é que pedem os molhos mais densos, encorpados e os rústicos – como o de tomates frescos pedaçudos, os com verduras e o pesto. É a melhor opção também para os gratinados e as saladas de macarrão.

Para sopas, os indicados são o ave-maria e os de letrinhas; enquanto o cabelo de anjo cai bem em um brodo ou simplesmente só na manteiga.

Para as frescas recheadas, o que deve brilhar nesse caso não é o molho e sim a pasta e o recheio. Portanto, vá no mais básico possível, como manteiga e sálvia ou um bom molho de tomates. No gnocchi, vale apostar em molhos mais úmidos e leves como ao sugo e pesto.