Spaghetti
Talvez ele seja o grande ícone não só da cozinha italiana, mas sim o grande símbolo do país no mundo. Sim, é difícil precisar tal afirmação quando falamos de uma nação tão rica de culturas que ressoam pelos quatro cantos do globo, mas de fato ele é um ícone ímpar.
Curiosamente, tantas são as histórias que circundam a sua criação e apontam sua origem para bem longe da Bota. Como aquela de Marco Polo, que é uma das mais propagadas e conta que o explorador veneziano teria sido quem trouxe, da China, algo muito similar ao que é a pasta hoje, no século XIII.
Dois séculos depois, nascem os registros históricos da massa em território italiano, mas especialmente em Nápoles, no Sul, onde teria começado e onde consolidou-se para depois expandir por toda a península, configurando-se um elemento vital do cotidiano italiano.
Aos poucos, tornou-se o fenômeno conhecido hoje: ultrapassou as fronteiras, é pilar da culinária mediterrânea e um dos pratos mais consumidos no mundo. Acredito, inclusive, que é aquela receita que carrega a linguagem universal de afeto, amor e conforto, seja ela preparada com um molho ao sugo ou simplesmente na manteiga ou o sempre bem-vindo alho e óleo.
E, claro, ele também é protagonista de inúmeras tradições consagradas da gastronomia do Bel Paese, em suas diferentes cozinhas regionais, como Cacio e Pepe, do Lazio; Mare e Monti, de Marche; e Putanesca, da Campanha.
Spaghetti
Talvez ele seja o grande ícone não só da cozinha italiana, mas sim o grande símbolo do país no mundo. Sim, é difícil precisar tal afirmação quando falamos de uma nação tão rica de culturas que ressoam pelos quatro cantos do globo, mas de fato ele é um ícone ímpar.
E, curiosamente, tantas são as histórias que circundam a sua criação e apontam sua origem para bem longe da Bota. Como aquela de Marco Polo, que é uma das mais propagadas e conta que o explorador veneziano teria sido quem trouxe, da China, algo muito similar ao que é a pasta hoje, no século XIII.
Dois séculos depois, nascem os registros históricos da massa em território italiano, mas especialmente em Nápoles, no Sul, onde teria começado e onde consolidou-se para depois expandir por toda a península, configurando-se um elemento vital do cotidiano italiano.
Aos poucos, tornou-se o fenômeno conhecido hoje: ultrapassou as fronteiras, é pilar da culinária mediterrânea e um dos pratos mais consumidos no mundo. Acredito, inclusive, que é aquela receita que carrega a linguagem universal de afeto, amor e conforto, seja ela preparada com um molho ao sugo ou simplesmente na manteiga ou o sempre bem-vindo alho e óleo.
E, claro, ele também é protagonista de inúmeras tradições consagradas da gastronomia do Bel Paese, em suas diferentes cozinhas regionais, como Cacio e Pepe, do Lazio; Mare e Monti, de Marche; e Putanesca, da Campanha.