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Limoncello

Não há como falar do Sul da Itália sem falar nele! É quase automático pensar nesse pedacinho da Bota e associar à paisagem do azul do mar contrastando com os adornos de limão siciliano pelas paredes, entre belas garrafas de limoncello nas prateleiras dos empórios ou nas mesas dos restaurantes!

Hoje, o famoso licor é, principalmente, feito com limões da Costa Amalfitana e da Ilha de Capri, que são conhecidos pela qualidade ímpar. Mas, quando buscamos os registros de sua origem, três regiões disputam a sua autoria – Campânia, Sicília e Sardenha e todas carregam histórias cercadas por lendas.

Mas, muito provavelmente, a que mais faz o link com a cultura atual, é que as famílias italianas faziam limoncello em casa usando limões frescos colhidos de seus próprios quintais. Cada casa tinha a sua receita e o modo de preparo ia sendo passado de geração em geração. Assim, fazia Maria Antonia Farace, cujo neto passou a vender a receita da avó, quando abriu um bar, na década de 80, momento que foi apontado como o ponto de partida da democratização e da comercialização do produto.  

Hoje, é um dos digestivos mais consumidos no país e matéria-prima de coqueteis, calda para frutas e muitas sobremesas – como o tiramisù al limone, que eu te ensino a preparar clicando aqui!

Limoncello

Não há como falar do Sul da Itália sem falar nele! É quase automático pensar nesse pedacinho da Bota e associar à paisagem do azul do mar contrastando com os adornos de limão siciliano pelas paredes, entre belas garrafas de limoncello nas prateleiras dos empórios ou nas mesas dos restaurantes!

Hoje, o famoso licor é, principalmente, feito com limões da Costa Amalfitana e da Ilha de Capri, que são conhecidos pela qualidade ímpar. Mas, quando buscamos os registros de sua origem, três regiões disputam a sua autoria – Campânia, Sicília e Sardenha e todas carregam histórias cercadas por lendas.

Mas, muito provavelmente, a que mais faz o link com a cultura atual, é que as famílias italianas faziam limoncello em casa usando limões frescos colhidos de seus próprios quintais. Cada casa tinha a sua receita e o modo de preparo ia sendo passado de geração em geração. Assim, fazia Maria Antonia Farace, cujo neto passou a vender a receita da avó, quando abriu um bar, na década de 80, momento que foi apontado como o ponto de partida da democratização e da comercialização do produto.  

Hoje, é um dos digestivos mais consumidos no país e matéria-prima de coqueteis, calda para frutas e muitas sobremesas – como o tiramisù al limone, que eu te ensino a preparar clicando aqui

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